Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Peripécias e anotações do meu dia-a-dia. Haja alegria! (e família/ amigos, bons petiscos e viagens pelo meio, já agora...)
Está um calor de morte nesta terra. Mas mesmo surreal. Outro dia fiz sopa à noite, deixei a arrefecer e às 6 da manhã estava completamente azeda, um cheiro insuportável. Não podia deixar acontecer o mesmo ao caril para o jantar:
Exacto! Tirei logo da panela e coloquei em água fria, a arrefecer! (era suposto estar no lavatório da cozinha, mas dado ter de fazer outro prato e mais três sobremesas não dava jeito...) Viva o desenrasque tuga! Ficou impecável, já arrefeceu, está no frigorífico e está óptimo!!!
Hoje o sol esteve assim. Sem filtro!
Confesso, este nome só me lembra a música da Beyoncé, que eu adoro!
Espectacular.
A busca da perfeição física é algo que atormenta muitas mulheres. Obviamente não sou indiferente, também me afectam os quilos a mais e a firmeza que já não é o que era, mas conheço pessoas que ligam muito mais a isso. O que acho importante frisar é que a perfeição não existe, ou melhor, é um conceito mutável, que varia de pessoa para pessoa e, como vamos constatar, evolui ao longo do tempo. O que actualmente achamos feio já foi considerado ideal (na época grega, por exemplo) e, se calhar, daqui a uns anos os ícones de hoje já não serão os ideais. O que interessa é sermos saudáveis e felizes, mudarmos por nós, para nos sentirmos bem, para usarmos as roupas que gostamos, para nos olharmos ao espelho e sentirmo-nos bem na nossa pele, como somos. Eu nunca serei uma Twiggy mas sei qual o meu peso ideal e sinto-me bem nele, não vale a pena matar-me para perder 20kg porque a minha própria estrutura é grande. Não temos de ser todos iguais. Temos é de gostar de nós como somos e estarmos bem. E perceber que há gostos para tudo, magras, gordas, altas, baixas, loiras ou morenas. Sem esquecer que o interior é fundamental.
Vivam os anos 80!