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Peripécias e anotações do meu dia-a-dia. Haja alegria! (e família/ amigos, bons petiscos e viagens pelo meio, já agora...)
Sempre que me lembro da carga de impostos em Portugal perco a imensa vontade de voltar. Acho um autêntico roubo o que "dava" ao Estado todos os meses. Não sei se vos acontece o mesmo, mas cada vez que olhava para o meu recibo de vencimento e para o total dos descontos, até doía o coração. Tanta coisa que eu podia fazer com aquele dinheiro!!! Verdade que ainda reavia algum quando submetia o IRS, mas mesmo assim, quantas vezes pensei se não seria melhor ficar com o que descontava e investir/poupar, em vez de esperar pela miserável reforma que me aguarda daqui a vários anos, espero. É uma questão bastante complexa, sem dúvida, claro que o Estado patrocina inúmeros serviços públicos importantes (saúde, educação, etc), claro que muita gente foge e não devia (ou é facilmente perdoada, quando a nós nem um atraso de uma semana no IMI passa em branco, mea culpa), mas também é inquestionável que muito dele é mal aplicado. É incrível não ver que a nossa carga fiscal é demasiado elevada. Bom, é esperar que, pelo menos, a taxa extraordinária desapareça mesmo num futuro próximo, já que é suposto ser isso mesmo, extraordinária...