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Acabei de receber este e-mail:

 

"Bom dia Cláudia,

Aqui vai o nosso templeite dos KPIS c/ as justificações aos desvios;

Alguma dúvida não exitem e ligar…

Despeço-me com elevada estima e consideração, ficando ao seu dispor para qualquer assunto"

 

Pena a consideração pela escrita não ser tão elevada... da próxima bem podia hesitar enviar uma coisa destas! E beber um leitinho antes de preencher o template.

Depois de ver isto não volto a sentar-me descansada....

medo.jpg

 Muito medo!

Acabei de ler que Costa diz que há condições para formar governo maioritário de esquerda, para garantir o cumprimento da vontade dos portugueses, aqui. Está tudo parvo só pode, e se isto se concretiza acho que realmente só à mão armada. Esta ganância do Costa e da esquerda são um atentado à Democracia, e o facto da esquerda aceitar um low life como o Costa para os liderar mostra bem o nível do desespero e da fome de poder. Que Deus nos livre a todos. Muito medo do que aí vem.

O significado do não.

por Claudia, em 06.07.15

Sempre achei que o não grego seria um tiro no pé, mas nunca essa noção se tornou tão evidente como depois de ler este artigo. Só posso acreditar que quem votou não não tinha noção da realidade. A escassez de medicamentos essenciais, de comida, de gasolina, de praticamente tudo aquilo de que precisamos no dia a dia, e, muito provavelmente (aliás certo, diria eu), a tremenda insegurança que se criará nas ruas. Vermos, de um dia para o outro, o estilo de vida a que estamos habituados ser-nos arrancado, voltarmos quase às cavernas, quando nem sequer sabemos acender uma fogueira. E ainda assim, perante tal cenário, ver os idiotas gregos a celebrarem a vitória do não nas ruas deixou-me estupefacta. É assustador constatar o quão limitativa é a ignorância humana. E é ainda mais assustador perceber o quão frágil é o mundo em que vivemos, o quão dependentes estamos de terceiros e realizar que, afinal, o "nosso" dinheiro no banco não está assim tão seguro... Muito medo do que aí vem. 

 

 

Numa nota mais leve, imaginem a cara dos turistas no momento em que perceberam que os cartões de crédito já não funcionavam na Grécia...

 

*Actualização - outra visão interessante.

It's the end of the world as we know it.

por Claudia, em 29.06.15

Os acontecimentos recentes, primeiro com o caso BES e agora com a Grécia que culminou com um feriado bancário, têm-me provocado verdadeiros arrepios na espinha. Uma pessoa trabalha que nem um cão (nunca percebi esta expressão, até porque a minha cadela tem uma vida de rainha, mas vocês percebem o que quero dizer, trabalhar horas e horas a fios 5, às vezes 6 ou 7, dias por semana!), para ver o seu salário depositado todos os meses, tentando acumular a melhor poupança que consegue para um futuro melhor, seu e dos filhos, netos, às vezes mesmo pais, e de repente perde tudo ou vê-lhe ser negado o direito de levantar o SEU dinheiro. Mas quem é que volta a confiar no sistema bancário depois disto? E o pior é que guardar o dinheiro debaixo do colchão não é solução, porque os malditos ladrões parece que adivinham, e cada vez é mais comum ouvir-se que as casas de A ou B foram assaltadas e levaram todo o dinheiro e jóias de família. Mas que sociedade é esta, para onde caminhamos nós? Muito medo do que nos espera. Seja em euros, dracmas ou escudos, que Deus nos ajude!


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